Massive Ego - Let Go
Prezados ouvintes,
Recordando os primórdios do estilo Sinthpop, apresento a banda alemã Massive Ego que traz em seu DNA o estilo cultuado nos anos 80. Entre tantas frases musicais, teclados e ritmo, Let Go faz referências explícitas aos álbuns da fase áurea da banda Depeche Mode.
É curioso como certas memórias fazem cócegas. E cócegas normalmente são uma sensação dúbia, porque misturam sensações de euforia e pavor que não sabemos como reagir senão rindo nervosamente.
Assim como as cócegas, as memórias são um turbilhão de sentimentos invadindo o momento presente deixando a realidade turvada. Não temos um poder de decisão de expulsar as memórias como quem desliga um interruptor. Elas tem vida própria e aparecem quando a mente se cansa de buscar novidades.
Curiosamente, as memórias impregnam nossa rotina de um jeito ou de outro: seja para que possamos contar um momento passado ou reordenar nossos rumos para evitar os erros.
O fato é que sem as memórias seríamos provavelmente como planárias vivendo para comer, e sem mais expectativas. Será que não seriamos mais felizes assim? rsrsrs
Até a próxima.
Recordando os primórdios do estilo Sinthpop, apresento a banda alemã Massive Ego que traz em seu DNA o estilo cultuado nos anos 80. Entre tantas frases musicais, teclados e ritmo, Let Go faz referências explícitas aos álbuns da fase áurea da banda Depeche Mode.
É curioso como certas memórias fazem cócegas. E cócegas normalmente são uma sensação dúbia, porque misturam sensações de euforia e pavor que não sabemos como reagir senão rindo nervosamente.
Assim como as cócegas, as memórias são um turbilhão de sentimentos invadindo o momento presente deixando a realidade turvada. Não temos um poder de decisão de expulsar as memórias como quem desliga um interruptor. Elas tem vida própria e aparecem quando a mente se cansa de buscar novidades.
Curiosamente, as memórias impregnam nossa rotina de um jeito ou de outro: seja para que possamos contar um momento passado ou reordenar nossos rumos para evitar os erros.
O fato é que sem as memórias seríamos provavelmente como planárias vivendo para comer, e sem mais expectativas. Será que não seriamos mais felizes assim? rsrsrs
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Forte abraço!