Marina Lima - Uma Noite e Meia
Prezados ouvintes,
Encerrando uma trilogia musical, apresento a vocês outro clássico nacional dos velhos anos 80. Essa trilogia é composta por Guilherme Arante, Suzane Vega e a melodia de hoje.
Num tempo passado, os telefones não eram móveis, não haviam identificadores de chamadas e os prazeres telefônicos eram os trotes juvenis e oferecer músicas ao paquerinha.
Num tempo passado, os computadores eram objetos de luxo, internet era no máximo termo de ficção científica e o wi-fi nem sequer existia no dicionário.
Num tempo passados, a música era distribuída em discos de vinis, a pirataria era feita por fitas cassete e MP3 era no máximo a sigla de algum projeto secreto do governo.
Naquele tempo, os sonhos da adolescência eram uma independência paterna, uma paixão avassaladora, um lugar para chamar de seu.
Naquele tempo, a TV entorpecia os jovens com programas que incentivavam uma vida no litoral, esportes na praia e o desejo de um luau na madrugada.
Naquele tempo, a vida não era mais fácil, não era tão sedentária e não existia a impressão de que o mundo era tão pequeno.
A conclusão: as pessoas escrevem a sua história baseadas na suas experiências sensoriais e no limite da sua visão de mundo. Não há como comparar momentos temporais. Cada um de vocês vai contar sua história individual. Cabe a quem ouvir essas histórias entender que não se trata de nostalgia, mas de uma intenção do contador em deixar eternizado um momento histórico de suas vidas.
Encerrando uma trilogia musical, apresento a vocês outro clássico nacional dos velhos anos 80. Essa trilogia é composta por Guilherme Arante, Suzane Vega e a melodia de hoje.
Num tempo passado, os telefones não eram móveis, não haviam identificadores de chamadas e os prazeres telefônicos eram os trotes juvenis e oferecer músicas ao paquerinha.
Num tempo passado, os computadores eram objetos de luxo, internet era no máximo termo de ficção científica e o wi-fi nem sequer existia no dicionário.
Num tempo passados, a música era distribuída em discos de vinis, a pirataria era feita por fitas cassete e MP3 era no máximo a sigla de algum projeto secreto do governo.
Naquele tempo, os sonhos da adolescência eram uma independência paterna, uma paixão avassaladora, um lugar para chamar de seu.
Naquele tempo, a TV entorpecia os jovens com programas que incentivavam uma vida no litoral, esportes na praia e o desejo de um luau na madrugada.
Naquele tempo, a vida não era mais fácil, não era tão sedentária e não existia a impressão de que o mundo era tão pequeno.
A conclusão: as pessoas escrevem a sua história baseadas na suas experiências sensoriais e no limite da sua visão de mundo. Não há como comparar momentos temporais. Cada um de vocês vai contar sua história individual. Cabe a quem ouvir essas histórias entender que não se trata de nostalgia, mas de uma intenção do contador em deixar eternizado um momento histórico de suas vidas.
Comentários